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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/10/2018 |
Data da última atualização: |
02/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SENA, J. M. A. de; CARVALHO, H. F. de S.; SILVA, M. J. da; SILVA, G. D. da; MOURA, M. S. B. de. |
Afiliação: |
JOANA MAYRA ALVES DE SENA; HERICA FERNANDA DE SOUSA CARVALHO; MARCELO JOSÉ DA SILVA; GEOVANE DAMACENO DA SILVA; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA. |
Título: |
Índice de área foliar da mangueira cultivar Kent no Submédio do Vale São Francisco. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 13., 2018, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2018. |
Páginas: |
p. 107-111. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 283). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi determinar o índice de área foliar (IAF) da mangueira (Mangifera indica L.) ?Kent? no Submédio do Vale São Francisco. |
Palavras-Chave: |
Vale São Francisco. |
Thesagro: |
Área Foliar; Clima; Manga. |
Thesaurus Nal: |
Mangoes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185851/1/Joana.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
08/01/2009 |
Data da última atualização: |
06/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
MELO, F.; MOTTA, J. |
Afiliação: |
Fernando Melo, Deputado Federal (PT-AC); Joselito Motta, CNPMF. |
Título: |
Um resgate sem preconceitos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Imprensa: clipping. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
"É difícil o brasileiro mudar de tradição. Acho que pão com mandioca não deve pegar não", ouve-se da apresentadora. O telejornal termina com algum desdém a respeito da adição da fécula de mandioca à farinha de trigo. Algumas pessoas opinaram, mas o telespectador ficou distante da análise da eficácia dessa industrialização e do gosto do produto, apesar dos testes feitos pela Embrapa e que comprovam: ele é ótimo. A fécula atua na mistura como um diluidor do glúten presente no trigo, conferindo poucas alterações na rotina da panificação. Desde 2007 apoiamos o resgate do Projeto de Lei nº 4.679/2001, do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que determina adição de no mínimo 10% de farinha de mandioca ou fécula na farinha de trigo destinada à indústria de panificação. O Senado Federal foi sábio em sua decisão. Concedeu aos moageiros dispostos à mudança, a isenção do pagamento de alguns impostos. Entre outros, sentimos boa receptividade do relator, senador Flávio Arns (PT-PR), que também foi demonstrada pelo senador e ex-secretário de Agricultura do Paraná, Osmar Dias (PDT-PR). Ambos representam um estado consumidor de grande parte das 8,5 milhões de toneladas de trigo por ano, das quais o País importa cerca de 80%. O amido de mandioca volta ser o salvo-conduto do setor de farinhas de trigo no enfrentamento à insuficiência de produção de trigo. O Brasil não consegue produzir nem 50% de suas necessidades, no entanto, insiste numa política às vezes nociva ao bolso do industrial e do consumidor. Além de ser tecnicamente viável, a fécula vem diminuir gastos com importações. Vem também melhorar a qualidade nutricional, o sabor, a textura, a aparência e a vida útil do pão nosso de cada dia. Em pleno século XXI, este é o maior feito para a agricultura brasileira, principalmente a familiar. É uma prova de que a associação de um produto nobre como o trigo com um considerado tipo tupiniquim é viável, não só pelo aspecto social e econômico: vem beneficiar toda a cadeia da mandioca, melhorar a qualidade de vida do pequeno agricultor, criar mais emprego e renda. Menos"É difícil o brasileiro mudar de tradição. Acho que pão com mandioca não deve pegar não", ouve-se da apresentadora. O telejornal termina com algum desdém a respeito da adição da fécula de mandioca à farinha de trigo. Algumas pessoas opinaram, mas o telespectador ficou distante da análise da eficácia dessa industrialização e do gosto do produto, apesar dos testes feitos pela Embrapa e que comprovam: ele é ótimo. A fécula atua na mistura como um diluidor do glúten presente no trigo, conferindo poucas alterações na rotina da panificação. Desde 2007 apoiamos o resgate do Projeto de Lei nº 4.679/2001, do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que determina adição de no mínimo 10% de farinha de mandioca ou fécula na farinha de trigo destinada à indústria de panificação. O Senado Federal foi sábio em sua decisão. Concedeu aos moageiros dispostos à mudança, a isenção do pagamento de alguns impostos. Entre outros, sentimos boa receptividade do relator, senador Flávio Arns (PT-PR), que também foi demonstrada pelo senador e ex-secretário de Agricultura do Paraná, Osmar Dias (PDT-PR). Ambos representam um estado consumidor de grande parte das 8,5 milhões de toneladas de trigo por ano, das quais o País importa cerca de 80%. O amido de mandioca volta ser o salvo-conduto do setor de farinhas de trigo no enfrentamento à insuficiência de produção de trigo. O Brasil não consegue produzir nem 50% de suas necessidades, no entanto, insiste numa política às vezes nociva ao bolso do industrial e do cons... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Farinha; Mandioca; Pão; Produto de Panificação; Tecnologia de Alimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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